Alguma Poesia I
Sempre é tempo
Para começar
A viver
O que nunca vivemos
Seja no sonho tresloucado
Da noite insone
Seja na fúria insana
Da impotência morta
Sempre é tempo
De retomar
O mar perdido
Para o inimigo Interno
E velejar nas águas
Profundas da alma
Rediviva pela força
Da imaginação
Sempre é tempo
De recomeçar
Para não perder tudo
Para a negra criatura
Afinal
Só vive o que
Em fluxo
Se mantém
Só vive o que
Sempre muda
Se adapta
Se transforma
O que mudo e quieto
Ficou
Já morreu
Sem saber
Sempre é tempo
Para começar
A viver
O que nunca vivemos
Seja no sonho tresloucado
Da noite insone
Seja na fúria insana
Da impotência morta
Sempre é tempo
De retomar
O mar perdido
Para o inimigo Interno
E velejar nas águas
Profundas da alma
Rediviva pela força
Da imaginação
Sempre é tempo
De recomeçar
Para não perder tudo
Para a negra criatura
Afinal
Só vive o que
Em fluxo
Se mantém
Só vive o que
Sempre muda
Se adapta
Se transforma
O que mudo e quieto
Ficou
Já morreu
Sem saber
Sempre é tempo
Para começar
A viver
O que nunca vivemos
Seja no sonho tresloucado
Da noite insone
Seja na fúria insana
Da impotência morta
Sempre é tempo
De retomar
O mar perdido
Para o inimigo Interno
E velejar nas águas
Profundas da alma
Rediviva pela força
Da imaginação
Sempre é tempo
De recomeçar
Para não perder tudo
Para a negra criatura
Afinal
Só vive o que
Em fluxo
Se mantém
Só vive o que
Sempre muda
Se adapta
Se transforma
O que mudo e quieto
Ficou
Já morreu
Sem saber
Um comentário:
Lindas poesias. Inteligente e sensível
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