Alguma Poesia II
O sossego dos pátios vazios
A calma das noites de verão
Iluminadas pelos candeeiros
Da memória infante
Transporte transdimensional
Êxtase intelectual
Que demonstra a fragilidade
Do agora
Vivo melhor e mais feliz
Naquilo que já vivi
Remontado no presente
Pelo gênio sensível
Que em mim mora
Quisera que assim sempre
Tivesse vivido
Pois assim nunca te
Teria perdido
Te manteria assim
Cativa
Escrava
No meu coração
Te consumiria
Quando bem
Me aprouvesse
Em uma noite
De verão
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